Software das UPAS obrigam registro de coronavírus – É FAKE NEWS

Essa mensagem é falsa, não compartilhe! O Ministério da Saúde esclarece que a isso é Fake News. Não há orientação da pasta aos parentes das vítimas de óbitos recentes para que não aceitem atestados de óbito em que o médico estiver atribuindo a causa morte ao coronavírus (COVID-19). Todas as orientações do Ministério da Saúde sobre óbitos relacionados ao coronavírus (COVID-19) estão disponíveis na publicação “Manejo de corpos no contexto da COVID-19”, na páginas 9, 11 e 12. De acordo com a publicação, o atestado de óbito é fornecido pelo cartório, a partir da declaração de óbito fornecida pelo médico que assistiu o paciente. Além disso, para a situação do óbito ser de caso suspeito de coronavírus (COVID-19), será realizado exame com coleta post mortem pelo serviço de saúde e somente após o resultado será estabelecida a causa da morte. Em sendo confirmado o diagnóstico de coronavírus (COVID-19), haverá notificação compulsória para o sistema de vigilância epidemiológica local. O Ministério da Saúde reforça que todos os casos graves de síndrome respiratória sob suspeita de coronavírus (COVID-19) passam pelo exame RT- PCR, o que confirma ou descarta a infecção. Caso o paciente evolua para óbito, a causa da morte já estará estabelecida, sendo notificada e atestada na declaração de óbito. Para saber mais, acesse: www.saude.gov.br/coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Máscaras de doação da China são contaminadas com coronavírus – É FAKE NEWS

Não compartilhe esse conteúdo, ele é falso! O Ministério da Saúde afirma que não há nenhuma evidência que produtos enviados da China para o Brasil tragam o coronavírus (COVID-19). Argumenta ainda que os vírus geralmente não sobrevivem muito tempo fora do corpo de outros seres vivos, e o tempo de tráfego destes produtos costuma ser de muitos dias. Geralmente, o vírus só é transmitido entre humanos e não sobrevive mais de 24 horas fora do organismo humano ou de algum animal. Para saber mais sobre o coronavírus (COVID-19) acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Máscaras sem qualidade distribuídas pelo Ministério da Saúde – É FAKE NEWS

O Ministério da Saúde preza pela segurança dos profissionais de saúde. Por isso, as máscaras cirúrgicas distribuídas aos estados têm três camadas e filtragem mínima de partículas de 95%. Todas as compras do Ministério da Saúde relativas ao coronavírus (COVID-19) são feitas através de diário oficial, não havendo outra forma de recepção de proposta diversa desta. Além disso, os produtos possuem uma documentação técnica que é avaliada e atestada pela área demandante do produto. Portanto, a máscara apresentada no vídeo que circula nas redes sociais não foi distribuída pelo Ministério da Saúde. Para saber mais, acesse: www.saude.gov.br/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Fiocruz esclarece informações falsas

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarece que é falsa a mensagem que vem circulando no WhatsApp e em redes sociais, atribuída à instituição, com orientações de como se proteger contra a Covid-19.

Abaixo reproduzimos as informações falsas divulgadas na mensagem e os seus respectivos esclarecimentos:

  •  O coronavírus é maior do que o normal; o diâmetro da célula é de 400 a 500 nanômetros e, por esse motivo, qualquer máscara impede a sua entrada no organismo. FALSO, as máscaras comuns têm poros bem maiores do que isso. O uso de máscara é recomendado apenas em alguns casos. Veja mais detalhes mais nossas perguntas e respostas
  • O coronavírus, quando cai sobre uma superfície de metal, permanece vivo durante 12 horas. Lavar as mãos com água e sabão é suficiente para destruí-lo. FALSO, as pesquisas até o momento indicam que o vírus sobrevive por mais tempo nas superfícies, mas lavar as mãos com frequência é realmente um modo correto de evitar sua propagação. Leia mais em nossas perguntas e respostas
  • O coronavírus, quando cai sobre um tecido, permanece vivo durante nove horas, portanto, lavar a roupa ou colocá-la ao sol durante duas horas será suficiente para eliminá-loFALSO, as roupas usadas por doentes, pessoas que cuidam deles ou têm contato têm de ser lavadas após cada uso, com os devidos cuidados para protegem quem as manipula antes da lavagem.
  • O vírus só vive nas mãos durante 10 minutos. Assim, usar um desinfetante em gel também o eliminará. FALSO, o vírus pode durar mais. É fundamental lavar as mãos com frequência. Leia mais em nossas perguntas e respostas
  • O vírus exposto a uma temperatura de 26° C a 27° C morreFALSO, não há comprovação científica sobre isso.
  • A água que esteja exposta ao sol poderá ser consumida sem qualquer perigoFALSO, não há embasamento científico sobre isso – e água parada pode ser foco de outras doenças, como a dengue.
  • Evitar comer gelados ou pratos frios; os alimentos quentes são mais seguros, visto que o calor elimina o vírusFALSO, não há qualquer comprovação científica disso. A alimentação saudável é importante, independentemente da temperatura.
  • Gargarejar com água morna ou salgada mata os vírus que se alojam nas amígdalas e evita que passem para os pulmões. FALSO, não há comprovação científica sobre isso. Leia mais em nossas perguntas e respostas

A Fiocruz reforça a importância de compartilhar informações de fontes confiáveis e seguras. No Portal Fiocruz é possível encontrar notícias e orientações sobre a doença e sobre o vírus: fiocruz.br/coronavirus.

Acesse nossa área especial sobre o coronavírus para baixar materiais com informações corretas e compartilhe com seus amigos e parentes!

Fonte: Fundação Oswaldo Cruz

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Fiocruz lança seu primeiro curso sobre Covid-19, online e gratuito, para profissionais de saúde

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
  • Conhecimento: esta é a principal solução que os profissionais de saúde têm para enfrentar a pandemia de coronavírus. Liderando diversas ações no campo da ciência, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lança o curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. A iniciativa é do Campus Virtual Fiocruz, que abre inscrições, online, nesta quarta-feira, dia 15 de abril (acesse aqui).
O curso é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD). Esse modelo considera uma ampla rede de trabalhadores que estão na linha de frente do combate à Covid-19: atualmente, o Brasil tem cerca de 3 milhões de profissionais de saúde. A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, explica que a formação em escala é uma estratégia fundamental para responder à crise. “O novo curso é uma das muitas contribuições da Fiocruz/Ministério da Saúde para responder a essa emergência sanitária. Atuamos sempre com o compromisso de salvar vidas e fortalecer o Sistema Único de Saúde em sua capacidade de enfrentar esse e outros desafios relacionados à saúde da população brasileira”, afirma.

Fiocruz desenvolve curso próprio junto a seus especialistas

A coordenadora geral do curso e do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, diz que qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre coronavírus pode se inscrever. Mas ressalta que a qualificação foi concebida, especialmente, para trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios. “Com isso, esperamos potencializar e multiplicar o conhecimento por todo o país”. Quanto ao conteúdo, Ana comenta que o principal desafio é capacitar os trabalhadores na sua prática nos serviços de saúde, em um contexto de mudanças frequentes no conhecimento sobre Covid-19. Para apresentar as melhores estratégias para conter e enfrentar a doença, vários especialistas da Fiocruz foram mobilizados. “Esse é um diferencial importante do nosso curso: ser elaborado junto a pesquisadores e gestores diretamente envolvidos nas ações de vigilância e assistência, e que estão considerando o atual cenário. Eles contribuíram com textos, videoaulas, e com a revisão técnica de todo o material”, destaca. O curso tem a coordenação acadêmica de Marília Santini, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e de André Reynaldo Santos Perissé, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Marília destaca que, para conter a curva epidêmica, é fundamental qualificar quem vai enfrentar este período conturbado. “Na pandemia, os casos aumentam rapidamente, causando uma pressão maior sobre os profissionais dos serviços de saúde, assim como sua exposição a riscos. Por isso, o curso informa os participantes sobre medidas e usos de equipamento de proteção individual e coletiva, manejo clínico do paciente grave com base em outras doenças respiratórias agudas, e notificação de casos”, diz.

Saiba mais: novo curso é aberto, online, gratuito e dinâmico

Com uma linguagem simples, visual atraente e navegação dinâmica, o curso reúne textos curtos, videoaulas com especialistas, recursos abertos (como infográficos e minitestes) e uma série de fontes confiáveis e atualizadas, que são muito úteis para pesquisar e compreender melhor o tema. Há também uma seção de perguntas frequentes categorizada por interesse dos diferentes públicos, além de atividades e exercícios rápidos. A qualificação está dividida em três módulos independentes, permitindo que cada aluno escolha em que ordem deseja fazer o curso. No fim de cada módulo, os conhecimentos são avaliados. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga-horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com o total de carga horária do curso (30h). A partir do dia 14 de abril, serão lançados os dois primeiros módulos:  Introdução e Manejo clínico nas UBS. Já o terceiro módulo é mais complexo e difícil, pois aborda o manejo de pacientes graves na rede de atenção especializada e rede hospitalar, explica a coordenadora Ana Furniel. “O conteúdo do módulo 3 tratará de questões que ainda estão sendo debatidas pela comunidade científica, como suporte e terapia farmacológica, uso de medicações experimentais. São questões mais complicados e, por isso, demandam mais tempo para serem elaboradas no formato de um curso”. Mas ela conta que a espera dos interessados no último módulo será breve. “A equipe está trabalhando de forma bastante dedicada e a previsão é de que o terceiro módulo seja liberado já nos próximos 15 dias”, antecipa. Conheça os conteúdos de cada módulo: Módulo 1 – Introdução: Conceitos e informações básicas (5 horas/aula) | Inscrições abertas aqui!
  • Aula 1 – Novo coronavírus: conceitos básicos
  • Aula 2 – Transmissão, sintomas e prevenção
  • Aula 3 – O que fazer se estiver doente
Módulo 2 – Manejo clínico: Atenção Básica (10 horas/aula) | Inscrições abertas aqui!
  • Aula 1 – Organizando sua UBS para a pandemia
  • Aula 2 – Manejo clínico na APS
  • Aula 3 – Como conduzir isolamento domiciliar
  • Aula 4 – Protegendo os profissionais de saúde
Módulo 3 – Manejo clínico da Covid-19 na atenção hospitalar (15 horas/aula) | Em breve
  • Aula 1 – Detecção precoce e classificação da severidade dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
  • Aula 2 – Covid-19: Procedimentos de proteção e controle de infecção em ambiente hospitalar
  • Aula 3 – Manejo clínico inicial dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave
  • Aula 4 – Investigação de imagem, laboratorial e diagnóstico diferencial da Covid-19
  • Aula 5 – Suporte respiratório a pacientes com Covid-19
  • Aula 6 – Suporte e terapia farmacológica na Covid-19
O curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é uma realização do Campus Virtual Fiocruz, vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz.  A iniciativa conta com o apoio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), da Fiocruz Brasília, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis), da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS). Clique aqui e inscreva-se já no curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus
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Coronavírus: 10 mitos sobre prevenção e tratamento

Chás e infusões não são capazes de abreviar a infecção pelo coronavírus. (Foto: Fabio Castelo/SAÚDE é Vital)
O novo coronavírus (que causa a doença Covid-19) acabou de ser descoberto e já criaram dezenas de fake news sobre ele. De uma origem em laboratório orquestrada pelo empresário Bill Gates para lucrar com vacinas a estratégias simples e milagrosas para tratar e evitar a infecção, sobram informações inverídicas.

Elencamos os boatos que mais estão se disseminando sobre esse vírus e conversamos com especialistas para esclarecê-los de uma vez por todas. Confira:

1) Tomar uma superdose de vitamina D evita o coronavírus

Uma mensagem assinada por um médico diz que a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) indica um reforço na imunidade para prevenir essa doença. Para isso, seria preciso injetar uma dose alta de vitamina D, que teria o poder de modular as defesas do corpo.

Só que a notícia é completamente falsa. A SBI emitiu um comunicado afirmando que jamais fez tal recomendação. “Tomar uma vitamina não vai mudar sua resposta a um agente estranho”, comenta Nancy Bellei, infectologista consultora da entidade e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Um estudo bem robusto, realizado em 2019 com mais de 5 mil adultos, mostra que mesmo uma dose enorme, de 100 mil UI de vitamina D, não previne infecções respiratórias, como o coronavírus. A pesquisa foi feita pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Clinical Infectious Diseases.

Isso vale também para suplementos de vitamina C e minerais como zinco. A suplementação só deve entrar em cena com orientação profissional e em caso de deficiência de nutrientes comprovada.

Manter uma alimentação equilibrada ao longo da vida é a única recomendação nutricional dos médicos para reforçar as defesas. “Vender qualquer boost de imunidade beira o charlatanismo”, destaca João Prats, infectologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

2) Chá de erva-doce mata o vírus originário da China

Esse é um boato reaproveitado há pelo menos dez anos. Verdade que, até então, essa fake news se restringia ao vírus influenza, causador da gripe. No WhatsApp, o texto alega que um médico do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo recomenda tomar o chá de erva-doce para curar o coronavírus, porque a planta tem o mesmo princípio ativo do Tamiflu, um remédio usado contra casos de H1N1 e outros subtipos do influenza.

Mas atenção: tal composto não existe na erva-doce. Aliás, o Ministério da Saúde ressalta que nenhum chá é capaz de tratar o coronavírus ou a gripe.

3) Alho, gengibre e outros fitoterápicos como forma de prevenção

Ainda na seara alimentar, as correntes recomendam comer alho cru e tomar chá de gengibre, entre outras bebidas e alimentos, para reforçar a imunidade e matar o vírus.

“Embora moléculas dessas plantas demonstrem resultados positivos quando se estuda a ação delas em uma célula isolada no laboratório, não dá para extrapolar esse efeito para o corpo humano”, comenta Prat.

Isso não significa que comer um vegetal rico em nutrientes, como o alho ou mesmo o gengibre, fará mal. Na verdade, eles até podem aliviar sintomas como coriza e irritação nas vias aéreas. Só não espere que, isoladamente, previnam ou curem um caso de coronavírus ou de qualquer outra infecção respiratória.

4) Já ter pego gripe protege contra o coronavírus

O influenza é diferente do coronavírus. Quando somos infectados por um subtipo do vírus da gripe, nosso organismo aprende a se defender especificamente contra ele, em um processo chamado de resposta imune adquirida.

O raciocínio é o mesmo para a vacina da gripe. O fato de ter recebido essa injeção não quer dizer que o organismo está mais resguardado do coronavírus. E nem contra o próprio influenza daqui um ano. Isso porque esse agente infeccioso sofre mutações constantes, que exigem modificações na vacina.

Agora, imunizar-se contra gripe pode evitar que o coronavírus cause complicações. Explica-se: esse novo vírus pode se aproveitar do fato de o organismo estar enfraquecido pelo influenza para provocar estragos graves.

5) O coronavírus é semelhante ao vírus da aids

Uma montagem mostra porções iguais do DNA de dois vírus lado a lado, supostamente o HIV e o coronavírus. Segundo os autores, são semelhanças “nunca encontradas em outro coronavírus do passado”, o que indicaria que o novo inimigo da saúde foi criado com fins escusos em um laboratório – olha aí o Bill Gates de novo.

Mas não há nenhum registro científico dessa similaridade. O periódico The Lancet publicou recentemente um artigo que sequencia os genes do covid-19, mostrando que ele é cerca de 80% similar ao vírus SARS, que causou uma epidemia na década passada. Não há qualquer menção ao HIV.

6) O novo vírus pode ser tratado com remédios para HIV, influenza ou antibióticos

Até agora, não existe um tratamento específico contra o coronavírus além de observar e remediar os sintomas e as complicações da infecção. Entretanto, com o avanço dos casos, os médicos estão fazendo testes com medicamentos originalmente criados para enfrentar outras enfermidades. Na China, médicos vêm receitando o lopinavir e o ritonavir, antirretrovirais que tratam o HIV, combinados com o oseltamivir, o princípio ativo do Tamiflu, que é prescrito em gripes severas. A CNN noticiou também que um médico tailandês declarou ter curado um caso grave de coronavírus com a mistura.

A estratégia, entretanto, carece de comprovação científica. “Faltam evidências clínicas da eficácia contra o covid-19. Também precisamos compreender o mecanismo pelo qual atuariam esses medicamentos”, destaca Prats.

7) Carregar bolsas de cânfora afasta o coronavírus

“Uma boa dica, meus queridos amigos: bolsinhas medicinais de cânfora ajudam a evitar a propagação da gripe coronavírus”, afirma uma mensagem espalhada pelos grupos de WhatsApp. Primeiro, vale dizer que a infecção provocada pelo coronavírus não é uma gripe, o que já levanta suspeitas.

E a cânfora, embora empregada há séculos como tratamento alternativo, não tem nenhuma ação antiviral atestada por estudos. “É uma planta famosa por ser descongestionante e analgésica. Ela até atenua os sintomas de gripe e resfriado, mas não reduz o risco de infecção nem evita casos graves”, pontua Prats.

8) Lavar nariz com frequência evita o coronavírus

A higienização frequente das narinas é a melhor maneira de desentupir o nariz, além de amenizar os sintomas da rinite. Só que seus benefícios param por aí, uma vez que a higiene do local não impede que um vírus entre pela mucosa e acesse o organismo.

9) Comprar mercadorias da China é perigoso

Ter contato com produtos chineses não representa ameaça de contágio pelo coronavírus. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade médica rejeitam essa hipótese.

“Há a possibilidade de o vírus ‘sobreviver’ no ambiente por alguns dias, mas, em geral, ele se torna incapaz de infectar alguém após algumas horas fora do organismo”, destaca Nancy.

10) Ozonioterapia para tratar coronavírus

Uma clínica de estética publicou em suas redes sociais que a ozonioterapia — técnica que administra os gases oxigênio e ozônio no nosso corpo para diferentes fins — preveniria a infecção. A notícia, embora falsa, espalhou-se rapidamente.

Em comunicado, a SBI avisa que não há nenhuma evidência científica de que o método proteja contra o covid-19.

Uma polêmica: o calor brasileiro deixa o coronavírus menos ameaçador?

Com base em estudos já feitos com o influenza, que apontam para uma maior transmissão nos meses frios e secos, imagina-se que o coronavírus perderá força no clima tropical do Brasil em pleno Carnaval. Acontecimentos dos últimos anos, contudo, desafiam esse conceito.

“Existe um conhecimento clássico sobre o assunto, mas há muitos dados que apontam para surtos de vírus causadores de doenças respiratórias fora do frio e em regiões mais úmidas”, diz Nancy. “Tivemos, por exemplo, uma epidemia de H1N1 nos Estados Unidos em julho, um período muito quente naquele país, e também enfrentamos casos no verão brasileiro”, complementa a médica.

A especialista completa: “Não dá para afirmar que o clima diminuirá a velocidade de transmissão, especialmente se tratando de um vírus para o qual ninguém tem imunidade ainda”, completa.

No entanto, outras versões de coronavírus especialmente agressivos, como o SARS, de fato tiveram maior dificuldade de se espalhar no verão. Isso porque, no calor, as pessoas não ficam tanto tempo em ambientes fechados, que facilitam a disseminação de infecções respiratórias. E é possível que o próprio vírus não responda tão bem ao clima tropical.

Nesse ponto, portanto, devemos esperar mais pesquisas.

Recebeu alguma mensagem suspeita sobre o coronavírus que não foi explicada aqui? Mande para nós pelas redes sociais.

Fonte: Abril

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Alimentos alcalinos evitam coronavírus – É FAKE NEWS

Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para o combate ao coronavírus (COVID-19), entretanto, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Fumar aumenta o risco da forma grave de coronavírus – É VERDADE

Essa notícia é verdadeira. Fumar aumenta o risco de desenvolver a forma grave do coronavírus (COVID-19). As pessoas que fumam, independente da idade, fazem parte do grupo de risco. Saiba mais em: https://bit.ly/2RpcPWh. O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir o coronavírus. Entre as medidas estão: – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%. – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar. – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe. – Quando estiver doente, fique em casa. – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos). – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados. Para saber mais sobre a doença, acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Café previne coronavírus – É FAKE NEWS

Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para o combate ao coronavírus (COVID-19), entretanto, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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É #FAKE que tigela de água com alho recém-fervida cura o coronavírus

Foto: G1
Circula pelas redes sociais um texto que diz que uma tigela de água com alho recém-fervida é capaz de curar a pessoa da infecção pelo novo coronavírus. A mensagem é #FAKE. O Ministério da Saúde diz que a mensagem é “falsa” e pede para que ela não seja compartilhada. “Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (Covid-19).” A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que “o alho é um alimento saudável que pode ter algumas propriedades antimicrobianas”. “No entanto, não há evidências no surto atual de que comer alho tenha protegido as pessoas do novo coronavírus”, reforça. OMS diz que não há nenhuma evidência de que tigela de água com alho cure a Covid-19 — Foto: Divulgação/OMS O médico Sergio Cimerman, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, também é categórico: “Tudo mentira. Fake. Não é provado por nenhuma sociedade médica”. Esse boato tem circulado em outros idiomas e também foi alvo de checagens de agências internacionais. A mensagem falsa, inclusive, já fez com que uma pessoa fosse hospitalizada após o consumo excessivo de alho. Segundo o The South China Morning Post, uma mulher da província de Zhejiang ingeriu tanto alho (cerca de 1,5 kg durante duas semanas) que acabou inflamando a garganta, a ponto de não conseguir mais falar. Fonte: G1
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Alho, óleo de gergelim, antibióticos: o que funciona contra o coronavírus? OMS responde

Foto: Tam Wai/Unsplash

 

Organização Mundial de Saúde esclarece algumas duvidas em seu site, para evitar a propagação de mitos

Será que comer bastante alho, por causa de suas propriedades antimicrobianas, pode prevenir a infecção pelo novo coronavírus? Ou quem sabe a aplicação de óleo de gergelim na pele possa matar o vírus ou, pelo menos, prevenir sua entrada no corpo? É seguro receber uma carta ou encomenda da China?

“Para evitar a propagação de mitos, e, ao mesmo tempo, orientar sobre medidas preventivas corretas no enfrentamento do vírus que se alastra a partir da China, dúvidas como essas são respondidas pela Organização Mundial de Saúde em seu site oficial e nas redes sociais.

Veja os esclarecimentos postados pela OMS sobre a correta prevenção ao vírus 2019-nCoV.

Coronavírus: dúvidas esclarecidas pela OMS

Comer bastante alho pode ajudar a prevenir a infecção com o novo coronavírus? O alho é um alimento saudável que pode ter algumas propriedades antimicrobianas, no entanto, não há evidências no surto atual de que sua ingestão tenha protegido as pessoas do contágio.

É seguro receber uma carta ou encomenda da China? Sim, é seguro. Quem recebe encomendas da China não corre o risco de contrair o coronavírus. A partir de análises anteriores, sabe-se que os coronavírus não sobrevivem por muito tempo em objetos como cartas ou pacotes.

Passar óleo de gergelim na pele evita que o coronavírus entre no organismo? Não. O óleo de gergelim não mata o coronavírus. Há alguns desinfetantes químicos que podem matar o 2019-nCoV nas superfícies. Isso inclui desinfetantes à base de água sanitária, solventes de éter, álcool 75%, ácido peracético e clorofórmio. No entanto, esses produtos têm pouco ou nenhum impacto sobre o vírus se você utilizá-los na pele ou sob o nariz. Na verdade, pode ser perigoso colocar estes produtos na pele.

Inalar a fumaça de fogos de artifício pode evitar o contágio pelo vírus? Não. Inalar a fumaça e os gases dos fogos de artifício é perigoso e não mata o coronavírus. Essa fumaça contém dióxido de enxofre, um gás com toxidade moderada e que pode provocar alergia. A inalação pode irritar seus olhos, nariz, garganta e pulmões, e até desencadear um ataque de asma. E você ainda arrisca sofrer queimaduras ao se aproximar dos fogos para inalar sua fumaça.

A vacina contra pneumonia pode proteger contra o coronavírus? Não. As vacinas contra pneumonia, como a pneumocócica e a Haemophilus tipo B (Hib), não oferecem proteção contra o novo coronavírus. O vírus é tão novo e diferente que demanda uma vacina específica. Os pesquisadores estão tentando desenvolver uma vacina contra o 2019-nCoV, com apoio da Organização Mundial de Saúde. Apesar dessas vacinas não serem efetivas contra o novo coronavírus, a vacinação contra doenças respiratórias é altamente recomendada para preservar sua saúde.

Antibióticos são eficientes para prevenir e tratar infecções com o novo coronavírus? Não. Os antibióticos não atuam contra vírus, apenas contra bactérias. No entanto, caso alguém seja hospitalizado por causa do 2019 nCoV, é possível que a pessoa receba antibióticos, para combater infecções oportunistas.

O coronavírus atinge mais as pessoas idosas, ou os jovens são igualmente susceptíveis? Pessoas de todas as idades podem ser infectadas pelo coronavírus. As mais idosas, e aquelas com condições médicas pré-existentes (como asma, diabetes e problemas cardíacos), aparentam ser mais vulneráveis a adoecer de forma mais grave por causa do vírus. A OMS orienta pessoas de todas as idades a tomar medidas para se protegerem do vírus, como, por exemplo, observando bons hábitos de higiene das mãos e do sistema respiratório.

Animais domésticos podem espalhar o vírus 2019 nCoV? Até o momento, não há evidências de que animais de companhia como cães e gatos possam ser infectados pelo coronavírus. No entanto, é sempre recomendável lavar as mãos com sabão e água após contato com os pets. Isso protege contra várias bactérias comuns, como E.coli e Salmonella, que podem ser transmitidas dos pets para os seres humanos.

Existem remédios específicos para prevenir ou tratar o novo coronavírus? Até o momento, não existe um remédio específico para a doença. No entanto, as pessoas infectadas pelo vírus devem receber cuidados apropriados para aliviar e tratar os sintomas. E aqueles com agravamento do quadro de saúde devem receber apoio médico intensivo. Alguns tratamentos específicos estão sendo investigados e vão passar por testes clínicos. A Organização Mundial de Saúde está ajudando a acelerar a pesquisa e a coordenar os esforços com várias instituições parceiras.

Fonte: Gazeta do Povo

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Rússia anuncia cura para o coronavírus – É FAKE NEWS

Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para o combate ao coronavírus (COVID-19), entretanto, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Medicamento para Covid-19 – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Beber água de 15 em 15 minutos cura o coronavírus – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para o combate ao coronavírus (COVID-19), entretanto, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Coronavírus morre a 26º C – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! O texto contém diversas informações erradas sobre o coronavírus (COVID-19) e sobre como se proteger da doença. A temperatura do corpo humano é de pelo menos 36°C, assim, beber água a uma temperatura de 26 a 27 °C não traz benefício algum em relação à prevenção ou eliminação do coronavírus (COVID-19), uma vez que no corpo humano o vírus tolera temperatura de pelo menos 36°C. O período médio de incubação da infecção por coronavírus é de 5.2 dias, com intervalo que pode chegar até 14 dias. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
  • – gotículas de saliva;
  • – espirro;
  • – tosse;
  • – catarro;
  • – contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • – contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:
  • – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • – Quando estiver doente, fique em casa.
  • – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais, acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Utilizar álcool em gel nas mãos para prevenir coronavírus altera bafômetro nas blitz – É FAKE

Não compartilhe esse conteúdo, ele não está correto. O Ministério da Saúde informa que a utilização do álcool em gel como medida de prevenção às doenças transmissíveis é eficaz e importante para evitar a disseminação de vírus. A inalação momentânea do álcool em gel após sua utilização pode durar alguns segundos nos pulmões, caso esteja em ambiente fechado, com pouca ventilação. Contudo, é eliminado em menos de dois minutos. É importante esclarecer que apenas a inalação do produto não acarreta absorção do álcool na corrente sanguínea como ocorre nos casos das pessoas que ingerem bebidas alcoólicas. Portanto, utilizar álcool em gel não vai ocasionar nenhuma infração de trânsito. Isto é uma fake News. Além disso, de acordo com o a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), diferente do que afirma o piloto no vídeo, o condutor não perde a habilitação após o resultado do bafômetro descartável, que é vendido no comércio em farmácias. Esse aparelho não é utilizado na fiscalização de trânsito, mas sim um aparelho específico que é calibrado e só vai dar positivo acima de 0,05 miligramas de álcool por litro de ar expelido, que é o que estabelece a lei. A Resolução 432 do Contran está disponível no site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), acesse: https://infraestrutura.gov.br/images/Resolucoes/(resolu%C3%A7%C3%A3o%20432.2013c).pdf Fonte: Ministério da Saúde
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Coronavírus veio dos animais – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) não existe nenhuma comprovação científica de que o novo coronavírus veio dos animais. As investigações sobre as formas de transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato, está ocorrendo. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
  • gotículas de saliva;
  • espirro;
  • tosse;
  • catarro;
  • contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial. O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:
  • Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • Quando estiver doente, fique em casa.
  • Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais, acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Álcool em gel é a mesma coisa que nada – É FAKE NEWS

Não compartilhe esse conteúdo, ele é falso! De acordo com evidências e estudos científicos atuais, o álcool em gel ou líquido é um dos métodos de prevenção contra o coronavírus (COVID-19). Assim como a higienização das mãos, com água e sabão. Um artigo publicado pelo Journal of Hospital Infection, da Healthcare Infection Society, comprova a eficácia do álcool em gel e líquido contra a exposição ao coronavírus, de maneira rápida, para saber mais, acesse: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195670120300463. Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são:
  • Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • Quando estiver doente, fique em casa.
  • Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Fibrose nos pulmões ao respirar e coronavírus – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus (COVID-19) ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato, está ocorrendo. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
  • gotículas de saliva;
  • espirro;
  • tosse;
  • catarro;
  • contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial. O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:
  • Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
  • Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
  • Quando estiver doente, fique em casa.
  • Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
  • Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Para saber mais, acesse www.saude.gov.br/coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Paciente com coronavírus curada em 48h com medicamentos de AIDS – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus (COVID-19). As recomendações de prevenção são: – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas – Realizar lavagem frequente das mãos – Utilizar lenço descartável para higiene nasal – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar – Não compartilhar objetos de uso pessoal – Manter os ambientes bem ventilados – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Chá de erva doce e coronavírus – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus. As recomendações de prevenção são: – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas – Realizar lavagem frequente das mãos – Utilizar lenço descartável para higiene nasal – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar – Não compartilhar objetos de uso pessoal – Manter os ambientes bem ventilados – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Tribunal chinês para matar 20 mil pacientes com coronavírus – É FAKE NEWS

Não compartilhe esse conteúdo, ele é falso! A mensagem possui todas as características de Fake News: tom alarmista, informações vagas e erros ortográficos. Além disso, não há nenhum registro de audiência no Tribunal sobre esse tema. Portanto, não compartilhe, isso é Fake News. Para saber mais, acesse:https://checamos.afp.com/nao-ha-provas-de-que-china-busca-aprovacao-da-suprema-corte-para-matar-20-mil-pacientes-com-o-novo. Para saber mais sobre o coronavírus (CODVID-19), acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Coronavírus veio do inseticida – É FAKE NEWS

Não compartilhe esse conteúdo, ele é falsa! De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) as investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus (COVID-19) ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato, está ocorrendo. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: – gotículas de saliva; – espirro; – tosse; – catarro; – contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; – contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial. O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus (COVID-19). Entre as medidas estão: – evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas; – realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente; – utilizar lenço descartável para higiene nasal; – cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; – evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; – higienizar as mãos após tossir ou espirrar; – não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas; – manter os ambientes bem ventilados; – evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença; – evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais, acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus Fonte: Ministério de Saúde
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Coronavírus vem do morcego – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! A mensagem possui todas as características de Fake News: tom alarmista, informações vagas e erros ortográficos. Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) não existe nenhuma comprovação científica de que o coronavírus (COVID-19) veio dos animais. As investigações sobre as formas de transmissão ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato, está ocorrendo. A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: – gotículas de saliva; – espirro; – tosse; – catarro; – contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; – contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, indicam menor de grande circulação mundial. O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus (COVID-19). Entre as medidas estão: – evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas; – realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente; – utilizar lenço descartável para higiene nasal; – cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; – evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; – higienizar as mãos após tossir ou espirrar; – não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas; – manter os ambientes bem ventilados; – evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença; – evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais, acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus. Fonte: Ministério da Saúde
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Caso de coronavírus em casal na Feira dos Importados em Brasília – É FAKE NEWS

Não compartilhe essa mensagem, ela é falsa! Até o dia 26 de fevereiro, o Ministério da Saúde foi notificado sobre 20 casos suspeitos do coronavírus no Brasil. Entretanto, apenas um foi confirmado, em São Paulo. Além disso, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus. As recomendações de prevenção são: – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas – Realizar lavagem frequente das mãos – Utilizar lenço descartável para higiene nasal – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar – Não compartilhar objetos de uso pessoal – Manter os ambientes bem ventilados – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Médicos tailandeses curam coronavírus em 48h- É FAKE NEWS

Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus. As recomendações de prevenção são:
  • – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
  • – Realizar lavagem frequente das mãos
  • – Utilizar lenço descartável para higiene nasal
  • – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
  • – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
  • – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
  • – Não compartilhar objetos de uso pessoal
  • – Manter os ambientes bem ventilados
  • – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
  • – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Plástico bolha e o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

O Ministério da Saúde afirma que não há nenhuma evidência que produtos enviados da China para o Brasil tragam o novo coronavírus. Argumenta ainda que vírus geralmente não sobrevivem muito tempo fora do corpo de outros seres vivos, e o tempo de tráfego destes produtos costuma ser de muitos dias. O vírus só é transmitido entre humanos e não sobrevive mais de 24 horas fora do organismo humano ou de algum animal. Para saber mais sobre o novo coronavírus acesse: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Chá imunológico contra o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

Não compartilhe esta receita, as informações são falsas! Até o momento, não há nenhum medicamento específico, infusão ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus. As recomendações de prevenção feitas pelo Ministério da Saúde são:
  • Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
  • Realizar lavagem frequente das mãos
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
  • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal
  • Manter os ambientes bem ventilados
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
  • Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Cura contra o coronavírus – É FAKE NEWS

Esse conteúdo é falso. Não compartilhe! Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus. As recomendações de prevenção são: – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas – Realizar lavagem frequente das mãos – Utilizar lenço descartável para higiene nasal – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar – Não compartilhar objetos de uso pessoal – Manter os ambientes bem ventilados – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações. Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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Vitamina C + zinco e o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

Não compartilhe esta notícia, as informações são falsas! Até o momento, não há nenhum medicamento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus. As recomendações de prevenção feitas pelo Ministério da Saúde são:
  • Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
  • Realizar lavagem frequente das mãos
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
  • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal
  • Manter os ambientes bem ventilados
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
  • Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Para saber mais sobre a doença, acesse: saude.gov.br/novo-coronavirus Fonte: Ministério da Saúde
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