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Covid-19: reforço da Pfizer aumenta proteção em imunizados com Coronavac
Utilizando bancos de dados do Ministério da Saúde, um estudo foi realizado para estimar a efetividade das duas doses da vacina Coronavac ao longo do tempo e após a dose de reforço com a vacina da Pfizer. Os resultados do trabalho, coordenado pelos pesquisadores da Fiocruz Bahia, Viviane Boaventura e Manoel Barral-Netto, foram publicados na Nature Medicine. Os achados apontaram que a proteção do imunizante contra a infecção e desfechos graves diminui progressivamente, particularmente nos idosos, mas aumenta após a dose de reforço.
Segundo os autores, este é o primeiro artigo publicado que demonstra a efetividade da imunização heteróloga da Covid-19, com esquema regular de vacina de vírus inativado e reforço de vacina de mRNA. As análises, que envolveram cerca de 14 milhões de pessoas vacinadas até 11 de novembro de 2021, utilizaram dados do mundo real, anonimizados e em grande escala, de alta qualidade, coletados rotineiramente do Brasil. A pesquisa faz parte do Projeto Vigivac da Fiocruz Bahia, de avaliação digital da campanha nacional de imunização contra o coronavírus.
Resultados
Os autores avaliaram a proteção da Coronavac contra infecção ou contra eventos graves (hospitalização e óbito). A efetividade do imunizante, no período de 14 a 30 dias após a aplicação da segunda dose, foi de cerca de 55% contra a infecção pelo coronavírus e de 82% contra quadros graves. Depois de 180 dias, a proteção diminuiu para aproximadamente 35% contra infecção e para 72% contra quadros graves. A dose de reforço da vacina da Pfizer, administrada 6 meses após a segunda dose, aumentou a proteção contra a infecção para cerca de 93% e de 97% contra resultados graves, nos primeiros 14 a 30 dias.
Numa análise conjunta de todas as faixas etárias, a efetividade contra hospitalização e morte diminuiu de 82% entre 14 e 30 dias para 73% após 180 dias da segunda dose. A proteção aumentou para cerca de 97% entre os dias 14-30 após a dose de reforço da Pfizer. Os autores do estudo observaram que, embora a proteção tenha diminuído ao longo do tempo em todas as faixas etárias, a efetividade da Coronavac foi significativamente menor em indivíduos com 80 anos ou mais, chegando a 41% após 180 dias da vacinação. No entanto, 14 a 30 dias após a dose de reforço, a proteção foi similar à dos mais jovens, alcançando 89% entre 14 e 30 dias após a terceira dose.
O estudo reafirma a importância do uso da dose de reforço, especialmente para idosos. Os pesquisadores ressaltam a necessidade de continuar o acompanhamento para avaliar quanto tempo dura esses níveis de proteção da terceira dose e qual a proteção conferida por esse esquema vacinal contra a variante Ômicron.
Fiocruz esclarece informações falsas

Abaixo reproduzimos as informações falsas divulgadas na mensagem e os seus respectivos esclarecimentos:
- O coronavírus é maior do que o normal; o diâmetro da célula é de 400 a 500 nanômetros e, por esse motivo, qualquer máscara impede a sua entrada no organismo. FALSO, as máscaras comuns têm poros bem maiores do que isso. O uso de máscara é recomendado apenas em alguns casos. Veja mais detalhes mais nossas perguntas e respostas.
- O coronavírus, quando cai sobre uma superfície de metal, permanece vivo durante 12 horas. Lavar as mãos com água e sabão é suficiente para destruí-lo. FALSO, as pesquisas até o momento indicam que o vírus sobrevive por mais tempo nas superfícies, mas lavar as mãos com frequência é realmente um modo correto de evitar sua propagação. Leia mais em nossas perguntas e respostas.
- O coronavírus, quando cai sobre um tecido, permanece vivo durante nove horas, portanto, lavar a roupa ou colocá-la ao sol durante duas horas será suficiente para eliminá-lo. FALSO, as roupas usadas por doentes, pessoas que cuidam deles ou têm contato têm de ser lavadas após cada uso, com os devidos cuidados para protegem quem as manipula antes da lavagem.
- O vírus só vive nas mãos durante 10 minutos. Assim, usar um desinfetante em gel também o eliminará. FALSO, o vírus pode durar mais. É fundamental lavar as mãos com frequência. Leia mais em nossas perguntas e respostas.
- O vírus exposto a uma temperatura de 26° C a 27° C morre. FALSO, não há comprovação científica sobre isso.
- A água que esteja exposta ao sol poderá ser consumida sem qualquer perigo. FALSO, não há embasamento científico sobre isso – e água parada pode ser foco de outras doenças, como a dengue.
- Evitar comer gelados ou pratos frios; os alimentos quentes são mais seguros, visto que o calor elimina o vírus. FALSO, não há qualquer comprovação científica disso. A alimentação saudável é importante, independentemente da temperatura.
- Gargarejar com água morna ou salgada mata os vírus que se alojam nas amígdalas e evita que passem para os pulmões. FALSO, não há comprovação científica sobre isso. Leia mais em nossas perguntas e respostas.
A Fiocruz reforça a importância de compartilhar informações de fontes confiáveis e seguras. No Portal Fiocruz é possível encontrar notícias e orientações sobre a doença e sobre o vírus: fiocruz.br/coronavirus.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz
Coronavírus: 10 mitos sobre prevenção e tratamento

Elencamos os boatos que mais estão se disseminando sobre esse vírus e conversamos com especialistas para esclarecê-los de uma vez por todas. Confira:
1) Tomar uma superdose de vitamina D evita o coronavírus
Uma mensagem assinada por um médico diz que a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) indica um reforço na imunidade para prevenir essa doença. Para isso, seria preciso injetar uma dose alta de vitamina D, que teria o poder de modular as defesas do corpo.
Só que a notícia é completamente falsa. A SBI emitiu um comunicado afirmando que jamais fez tal recomendação. “Tomar uma vitamina não vai mudar sua resposta a um agente estranho”, comenta Nancy Bellei, infectologista consultora da entidade e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Um estudo bem robusto, realizado em 2019 com mais de 5 mil adultos, mostra que mesmo uma dose enorme, de 100 mil UI de vitamina D, não previne infecções respiratórias, como o coronavírus. A pesquisa foi feita pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Clinical Infectious Diseases.
Isso vale também para suplementos de vitamina C e minerais como zinco. A suplementação só deve entrar em cena com orientação profissional e em caso de deficiência de nutrientes comprovada.
Manter uma alimentação equilibrada ao longo da vida é a única recomendação nutricional dos médicos para reforçar as defesas. “Vender qualquer boost de imunidade beira o charlatanismo”, destaca João Prats, infectologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
2) Chá de erva-doce mata o vírus originário da China
Esse é um boato reaproveitado há pelo menos dez anos. Verdade que, até então, essa fake news se restringia ao vírus influenza, causador da gripe. No WhatsApp, o texto alega que um médico do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo recomenda tomar o chá de erva-doce para curar o coronavírus, porque a planta tem o mesmo princípio ativo do Tamiflu, um remédio usado contra casos de H1N1 e outros subtipos do influenza.
Mas atenção: tal composto não existe na erva-doce. Aliás, o Ministério da Saúde ressalta que nenhum chá é capaz de tratar o coronavírus ou a gripe.
3) Alho, gengibre e outros fitoterápicos como forma de prevenção
Ainda na seara alimentar, as correntes recomendam comer alho cru e tomar chá de gengibre, entre outras bebidas e alimentos, para reforçar a imunidade e matar o vírus.
“Embora moléculas dessas plantas demonstrem resultados positivos quando se estuda a ação delas em uma célula isolada no laboratório, não dá para extrapolar esse efeito para o corpo humano”, comenta Prat.
Isso não significa que comer um vegetal rico em nutrientes, como o alho ou mesmo o gengibre, fará mal. Na verdade, eles até podem aliviar sintomas como coriza e irritação nas vias aéreas. Só não espere que, isoladamente, previnam ou curem um caso de coronavírus ou de qualquer outra infecção respiratória.
4) Já ter pego gripe protege contra o coronavírus
O influenza é diferente do coronavírus. Quando somos infectados por um subtipo do vírus da gripe, nosso organismo aprende a se defender especificamente contra ele, em um processo chamado de resposta imune adquirida.
O raciocínio é o mesmo para a vacina da gripe. O fato de ter recebido essa injeção não quer dizer que o organismo está mais resguardado do coronavírus. E nem contra o próprio influenza daqui um ano. Isso porque esse agente infeccioso sofre mutações constantes, que exigem modificações na vacina.
Agora, imunizar-se contra gripe pode evitar que o coronavírus cause complicações. Explica-se: esse novo vírus pode se aproveitar do fato de o organismo estar enfraquecido pelo influenza para provocar estragos graves.
5) O coronavírus é semelhante ao vírus da aids
Uma montagem mostra porções iguais do DNA de dois vírus lado a lado, supostamente o HIV e o coronavírus. Segundo os autores, são semelhanças “nunca encontradas em outro coronavírus do passado”, o que indicaria que o novo inimigo da saúde foi criado com fins escusos em um laboratório – olha aí o Bill Gates de novo.
Mas não há nenhum registro científico dessa similaridade. O periódico The Lancet publicou recentemente um artigo que sequencia os genes do covid-19, mostrando que ele é cerca de 80% similar ao vírus SARS, que causou uma epidemia na década passada. Não há qualquer menção ao HIV.
6) O novo vírus pode ser tratado com remédios para HIV, influenza ou antibióticos
Até agora, não existe um tratamento específico contra o coronavírus além de observar e remediar os sintomas e as complicações da infecção. Entretanto, com o avanço dos casos, os médicos estão fazendo testes com medicamentos originalmente criados para enfrentar outras enfermidades. Na China, médicos vêm receitando o lopinavir e o ritonavir, antirretrovirais que tratam o HIV, combinados com o oseltamivir, o princípio ativo do Tamiflu, que é prescrito em gripes severas. A CNN noticiou também que um médico tailandês declarou ter curado um caso grave de coronavírus com a mistura.
A estratégia, entretanto, carece de comprovação científica. “Faltam evidências clínicas da eficácia contra o covid-19. Também precisamos compreender o mecanismo pelo qual atuariam esses medicamentos”, destaca Prats.
7) Carregar bolsas de cânfora afasta o coronavírus
“Uma boa dica, meus queridos amigos: bolsinhas medicinais de cânfora ajudam a evitar a propagação da gripe coronavírus”, afirma uma mensagem espalhada pelos grupos de WhatsApp. Primeiro, vale dizer que a infecção provocada pelo coronavírus não é uma gripe, o que já levanta suspeitas.
E a cânfora, embora empregada há séculos como tratamento alternativo, não tem nenhuma ação antiviral atestada por estudos. “É uma planta famosa por ser descongestionante e analgésica. Ela até atenua os sintomas de gripe e resfriado, mas não reduz o risco de infecção nem evita casos graves”, pontua Prats.
8) Lavar nariz com frequência evita o coronavírus
A higienização frequente das narinas é a melhor maneira de desentupir o nariz, além de amenizar os sintomas da rinite. Só que seus benefícios param por aí, uma vez que a higiene do local não impede que um vírus entre pela mucosa e acesse o organismo.
9) Comprar mercadorias da China é perigoso
Ter contato com produtos chineses não representa ameaça de contágio pelo coronavírus. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade médica rejeitam essa hipótese.
“Há a possibilidade de o vírus ‘sobreviver’ no ambiente por alguns dias, mas, em geral, ele se torna incapaz de infectar alguém após algumas horas fora do organismo”, destaca Nancy.
10) Ozonioterapia para tratar coronavírus
Uma clínica de estética publicou em suas redes sociais que a ozonioterapia — técnica que administra os gases oxigênio e ozônio no nosso corpo para diferentes fins — preveniria a infecção. A notícia, embora falsa, espalhou-se rapidamente.
Em comunicado, a SBI avisa que não há nenhuma evidência científica de que o método proteja contra o covid-19.
Uma polêmica: o calor brasileiro deixa o coronavírus menos ameaçador?
Com base em estudos já feitos com o influenza, que apontam para uma maior transmissão nos meses frios e secos, imagina-se que o coronavírus perderá força no clima tropical do Brasil em pleno Carnaval. Acontecimentos dos últimos anos, contudo, desafiam esse conceito.
“Existe um conhecimento clássico sobre o assunto, mas há muitos dados que apontam para surtos de vírus causadores de doenças respiratórias fora do frio e em regiões mais úmidas”, diz Nancy. “Tivemos, por exemplo, uma epidemia de H1N1 nos Estados Unidos em julho, um período muito quente naquele país, e também enfrentamos casos no verão brasileiro”, complementa a médica.
A especialista completa: “Não dá para afirmar que o clima diminuirá a velocidade de transmissão, especialmente se tratando de um vírus para o qual ninguém tem imunidade ainda”, completa.
No entanto, outras versões de coronavírus especialmente agressivos, como o SARS, de fato tiveram maior dificuldade de se espalhar no verão. Isso porque, no calor, as pessoas não ficam tanto tempo em ambientes fechados, que facilitam a disseminação de infecções respiratórias. E é possível que o próprio vírus não responda tão bem ao clima tropical.
Nesse ponto, portanto, devemos esperar mais pesquisas.
Recebeu alguma mensagem suspeita sobre o coronavírus que não foi explicada aqui? Mande para nós pelas redes sociais.
Fonte: Abril
Alimentos alcalinos evitam coronavírus – É FAKE NEWS

- – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
- – Cubra seu nariz e boca com lenço ou COM O BRAÇO (e não com as mãos!) quando tossir ou espirrar.
- – Evite contato próximo com pessoas resfriadas ou que estejam com sintomas parecidos com os da gripe.
- – Quando estiver doente, fique em casa.
- – Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
- – Não compartilhe objetos de uso pessoal (como talheres, toalhas, pratos e copos).
- – Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Fumar aumenta o risco da forma grave de coronavírus – É VERDADE

Café previne coronavírus – É FAKE NEWS

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Medicamento para Covid-19 – É FAKE NEWS

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Beber água de 15 em 15 minutos cura o coronavírus – É FAKE NEWS

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Painel da Fiocruz Bahia e da UFBA monitora casos de Covid-19
Qual é a situação atual e o que esperar da pandemia de Covid-19 no Brasil? Foi lançado, na última sexta-feira (27/3), um painel para monitoramento da doença no país, com atualização em tempo real. A plataforma permite que o usuário visualize os dados atuais, a evolução dos casos, os óbitos, a concentração da doença e a previsão da situação nos próximos dias em todos os estados no Brasil.
O painel é a primeira ação lançada pela Rede CoVida, uma iniciativa conjunta do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia) e da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que reúne colaboradores de diversas instituições científicas de forma solidária. Toda a plataforma de monitoramento foi desenvolvida por quatro profissionais, em colaboração com dezenas de pesquisadores, que atuaram remotamente ao longo de 10 dias, seguindo recomendações do Ministério da Saúde.
De acordo com Gabriela Borges, estatística do Cidacs/Fiocruz Bahia e uma das responsáveis pelo painel de monitoramento, uma das preocupações era oferecer uma visualização de dados compreensível para todos os públicos. “Utilizamos bibliotecas de web para desenvolver um painel que apresentasse os dados e predições de forma fácil de ser interpretada”, relata.
Segundo Juliane Oliveira, doutora em matemática pela Universidade do Porto e uma das responsáveis pela modelagem, os números indicam que estamos ainda no início da pandemia. “O modelo usado por nós já mostra um aumento crescente do número de casos no Brasil”, afirma.
Previsões podem ajudar tomada de decisões
O modelo matemático implementado pelo grupo traz dados que ajudam os gestores públicos a tomarem decisões baseadas em evidências científicas. “O gestor que observa um modelo pode se antecipar na quantidade de leitos, nos tipos de leitos, nos materiais necessários e recursos humanos a serem recrutados no preparo dos sistemas e assistência à saúde”, explica Oliveira.
Além dos recursos físicos e humanos, estes cálculos também contribuem para avaliar os efeitos de medidas sociais, como restrições de circulação de pessoas e fechamento de estabelecimentos comerciais não-essenciais. “Comparamos experiências anteriores e observamos padrões de comportamento humano. Assim, fazemos a previsão de uma situação com uma margem de incerteza associada”, conta Oliveira.
Diversos modelos matemáticos estão sendo aplicados para compreender a atual pandemia de Covid-19. O Grupo de Trabalho de Modelagem da Rede CoVida adotou o modelo SIR; uma estratégia analítica produzida a partir de grupos de indivíduos classificados como Suscetíveis, Infectados e Recuperados. Uma das vantagens do modelo é a simplicidade e efetividade na modelagem de epidemias. “Estamos contribuindo para o fornecimento de uma visualização para população em tempo rápido daquilo que está acontecendo neste início da pandemia de coronavírus no Brasil”, defende Borges.
A equipe de modelagem da Rede CoVida é formada por cerca de 50 pesquisadores, entre eles matemáticos, epidemiologistas, estatísticos, físicos, cientistas da computação e bioinformatas. Todo o grupo está empenhado na execução de cálculos que projetam cenários futuros sobre a pandemia no Brasil e em pesquisas de evidências científicas em várias áreas envolvendo o novo coronavírus. O painel já pode ser acessado aqui.
Rede CoVida
A Rede CoVida – Ciência, Informação e Solidariedade é um projeto de colaboração científica e multidisciplinar focado na pandemia de Covid-19. A rede visa ao monitoramento da pandemia no Brasil, com previsões de sua possível evolução. Visa também à produção de sínteses de evidências científicas tanto para apoiar a tomada de decisões pelas autoridades sanitárias quanto para informar o público em geral. É uma iniciativa conjunta do Cidacs/Fiocruz Bahia e da Universidade Federal da Bahia (Ufba), com apoio de colaboradores de outras instituições de pesquisa nacionais e internacionais.
Contatos com a imprensa:
Raíza Tourinho
Cidacs/Fiocruz Bahia | Rede CoVida
Tel: (71) 98108-1588
E-mail: raizatourinho@gmail.com
Coronavírus morre a 26º C – É FAKE NEWS

- – gotículas de saliva;
- – espirro;
- – tosse;
- – catarro;
- – contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
- – contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
- – Lave as mãos com frequência, com água e sabão. Ou então higienize com álcool em gel 70%.
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Utilizar álcool em gel nas mãos para prevenir coronavírus altera bafômetro nas blitz – É FAKE

Coronavírus veio dos animais – É FAKE NEWS

- gotículas de saliva;
- espirro;
- tosse;
- catarro;
- contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
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- Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.
Álcool em gel é a mesma coisa que nada – É FAKE NEWS

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Fibrose nos pulmões ao respirar e coronavírus – É FAKE NEWS

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- contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
- contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
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Paciente com coronavírus curada em 48h com medicamentos de AIDS – É FAKE NEWS

Chá de erva doce e coronavírus – É FAKE NEWS

Tribunal chinês para matar 20 mil pacientes com coronavírus – É FAKE NEWS

Coronavírus veio do inseticida – É FAKE NEWS

Coronavírus vem do morcego – É FAKE NEWS
Caso de coronavírus em casal na Feira dos Importados em Brasília – É FAKE NEWS

Médicos tailandeses curam coronavírus em 48h- É FAKE NEWS

- – Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
- – Realizar lavagem frequente das mãos
- – Utilizar lenço descartável para higiene nasal
- – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
- – Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
- – Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
- – Não compartilhar objetos de uso pessoal
- – Manter os ambientes bem ventilados
- – Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
- – Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Plástico bolha e o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

Chá imunológico contra o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

- Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
- Realizar lavagem frequente das mãos
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
- Não compartilhar objetos de uso pessoal
- Manter os ambientes bem ventilados
- Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
- Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Cura contra o coronavírus – É FAKE NEWS

Vitamina C + zinco e o novo coronavírus – É FAKE NEWS!

- Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas
- Realizar lavagem frequente das mãos
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar
- Não compartilhar objetos de uso pessoal
- Manter os ambientes bem ventilados
- Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
- Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.