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Realizada entre os dias 19 e 22 de maio, a III Oficina de Produção Científica: Escrevendo e Publicando artigos Eficientemente reuniu mais de 430 pesquisadores, estudantes e profissionais de diferentes áreas. O evento, que aconteceu no Auditório Sonia Andrade, foi promovido pela Fiocruz Bahia com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da McGill University.
A programação contou com a presença do professor da McGill University, Eduardo Franco; do pesquisador em Saúde Pública da Fiocruz Bahia, Guilherme Ribeiro; da escritora, jornalista, mestre em Escrita Criativa e colunista, Isabel Clemente; da bibliotecária especializada em informação em saúde e professora permanente no Programa de Pós-graduação em Pesquisa Clínica e Translacional da Fiocruz Bahia, Martha Silveira e do médico infectologista, Eduardo Motti, Coach Executivo pela Universidade Royal Roads, do Canadá.
A atividade teve início com as boas-vindas da diretora da Fiocruz Bahia, Marilda Gonçalves, que falou sobre a importância do evento para a trajetória científica de cada participante. “É um prazer enorme estar aqui fazendo a abertura do nosso curso. Quero parabenizar a equipe que batalhou para que nós mantivéssemos a sua realização e eu espero que tenhamos outras edições”, disse.
O organizador do evento e pesquisador titular da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, falou sobre a realização de mais uma edição da atividade, contando com a participação de importantes profissionais. “Mais do que como escrever um artigo, o evento mostra como levar a sua mensagem para o público. Esse é um evento muito importante para pós-graduandos, alunos e pesquisadores de modo geral e nós pretendemos repeti-lo nos próximos anos”, salientou.
Para o mestrando Bruno Vinagre Ribeiro, o evento é uma oportunidade para aumentar a produtividade e entregar bons resultados, contribuindo para o avanço da ciência. “Tem sido muito produtivo participar do evento. As aulas e as palestras são muito produtivas e eu tenho aprendido muito”, afirmou.
Amanda Lago, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Patologia Humana (PGPAT) acredita que a oficina auxilia a melhorar a qualidade da escrita, como escrever de maneira eficiente e a corrigir más práticas de escrita. “Essa formação nos ajuda desde a parte de busca em banco de dados até para melhorar algumas coisas que a gente já faz, porque desde que a gente entra na pós temos esse contato com a escrita, mas nem sempre de uma maneira tão orientada”, pontuou.
A estudante de iniciação científica Mariana Queiroz, relatou que participou do evento porque pretende fazer seleção de mestrado ao terminar a graduação. “Preciso saber como é feita a produção de artigos científicos, e a oficina está sendo maravilhosa porque a gente está aprendendo desde o mais básico até o mais avançado ao longo do curso”, ressaltou.
Já Manoel Neto, estudante de iniciação científica, disse que sempre quis participar de uma atividade como a oficina, principalmente por estar fazendo o trabalho de conclusão de curso (TCC) na faculdade. “No TCC estou usando elementos que estão sendo apresentados e explicados para a gente aqui na oficina, e isso irá me ajudar no meu trabalho”, concluiu.















Por: Dalila Brito e Jamile Araújo