Inscrições abertas para o VII Curso Avançado de Biologia Celular de Patógenos

CBAB2016Estão abertas as inscrições para a sétima edição do Curso Avançado em Biologia Celular de Patógenos, que acontecerá no período de 11 a 22 de julho de 2016, na Fiocruz Bahia. O evento é organizado pelo Laboratório de Biologia Parasitária (LBP) e tem como público-alvo estudantes de pós-graduação e pesquisadores interessados em pesquisas com enfoque em doenças infecto-parasitárias. A coordenação é dos pesquisadores Marcos André Vannier dos Santos e Paulo Filemon Pimenta.

A atividade tem como objetivo apresentar tecnologias inovadoras e avanços recentes da biologia celular de organismos patogênicos e de sua interação com células e tecidos hospedeiros de maior importância médica, particularmente, no continente sul-americano. Dentre as metas estão a difusão do uso apropriado de técnicas de microscopia e o entendimento de metodologias, promover o intercâmbio acadêmico entre nações do Cone-Sul e formar recursos humanos em biotecnologia.

As inscrições vão até o dia 27 de maio e devem ser feitas online. Ao todo são oferecidas 50 vagas para aulas teóricas e 15 para aulas práticas. O resultado da seleção será publicado no dia 15 de junho no site do curso.

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LPBM – Laboratório de Patologia e Biologia Molecular

O LPBM foi fundado em 1989, época em que foram iniciados estudos de imunopatologia da esquistossomose humana em parceria com os pesquisadores Donald Harn e John David, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, por meio de Grant ICDR financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Americano (NIH, sigla em inglês). Esses estudos foram realizados em áreas endêmicas das cidades de Itaquara e em Salvador e envolveram pacientes com a forma hepato-esplênica da doença internados no Hospital Geral Roberto Santos. Nesses estudos foram avaliadas as respostas imune celular e humoral, com publicação de trabalhos em periódicos internacionais, formação de mestres e doutores.

Durante o desenvolvimento do projeto foram implantadas ações multidisciplinares de intervenção, diagnóstico, tratamento, educação e informação da comunidade sobre a doença, resultando na queda drástica da prevalência da infecção pelo Schistosoma mansoni de 90% para 10%, intensidade de infecção com redução da carga parasitária e diminuição da morbidade e do grau de fibrose hepática, que foi avaliada por ultrassonografia.

Foram realizados ainda trabalhos nas cidades de Nazaré das Farinhas e Jequié em parceria com os pesquisadores Ronald Blanton e Isabel Parraga, da Case Western Reserve University, e pesquisadores Anamarlucia e Mauricio Barreto, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), visando avaliar o papel da infecção por helmintos no desenvolvimento de crianças infectadas pelo S. mansoni ou em associação com outros parasitos. Dessa parceria foram publicados vários trabalhos e treinados vários estudantes de nutrição, inclusive com formação de mestres e doutor.

Na área de virologia, o grupo possui equipe multidisciplinar que desenvolve pesquisas, prestação de serviços para o diagnóstico e genotipagem dos vírus B e C da hepatite, em parceria com professores da Faculdade de Medicina da UFBA e Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública da Fundação para o Desenvolvimento das Ciências. Cumpre ressaltar que o treinamento de vários profissionais tem sido realizado no LPBM, capacitando-os a desenvolver exames moleculares por RT-PCR para o diagnóstico e genotipagem do vírus C da hepatite. Por meio dessas atividades foram publicados trabalhos científicos, formados mestres e doutores e realizadas orientações de alunos de iniciação científica.

Em 1995, com a chegada de Albert Ko, pesquisador visitante da Universidade Cornell, foi composta uma equipe multidisciplinar, juntamente com o pesquisador Mitermayer Galvão dos Reis, que se dedicou à realização de trabalhos de pesquisa, assistência e atendimento para estudos de epidemiologia molecular e patogênese da leptospirose, pneumonias e meningites bacterianas em parceria com colegas do Hospital Couto Maia e com o pesquisador Lee Riley, da Universidade de Califórnia, em Berkeley. Estabelecemos um programa de Global Infectious Disease Training Program em 1999, que esta sendo realizado com os recursos de National Institutes of Health, dos Estados Unidos, e a Fiocruz e que tem um foco para endereçar os doenças infecciosas que surgiram no país por causa de urbanização rápida e desigualidade social. Foram publicados mais de 60 trabalhos científicos e treinados mais que 150 estudantes brasileiros e 40 americanos, com formação de mestres, doutores e estudantes de iniciação científica em epidemiologia clínica, estudos de campo e biologia molecular.

Registramos que, por meio dos estudos na área de leptospirose, foram validados e padronizados métodos diagnósticos, identificados e patenteados antígenos para diagnóstico da fase inicial da infecção na leptospirose, além da identificação de antígenos candidatos à vacina. Foi ainda sequenciado o genoma da Leptospira em parceria com várias instituições do Brasil. O grupo de estudo de epidemiologia molecular das meningites bacterianas tem desempenhado um papel importante na estruturação da vigilância hospitalar e de campo para a realização de estudos de coorte baseados na comunidade. Nas pneumonias, os estudos têm contribuído para a identificação de suscetibilidade antimicrobiana. No laboratório, também têm sido desenvolvidas pesquisas científicas na área de doença de Chagas, doença reumática e dengue.

O LPBM iniciou, em 1995, com a Dra. Marilda de Souza Gonçalves, uma equipe multidisciplinar para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, assistência e serviços de referência no estudo de doenças genéticas e hematológicas, com foco principal no estudo de hemoglobinopatias. O grupo tem desenvolvido trabalhos voltados para a epidemiologia molecular e clínica, diagnóstico hematológico e bioquímico dessas doenças genéticas. O grupo possui parcerias bem consolidadas com a Faculdade de Farmácia da UFBA, a Fundação Hemocentro da Bahia (HEMOBA), o Hospital Universitário Professor Edgar Santos (HUPES), a Maternidade Climério de Oliveira, o Hospital Geral Roberto Santos e Hospital das Obras Sociais Irmã Dulce. O grupo contribuiu para o estabelecimento do diagnóstico de hemoglobinopatias, principalmente da hemoglobina S, que possui a prevalência de 1 portador de doença falciforme a cada 645 nascimentos na Bahia, constituindo-se em um problema social e de saúde pública.

As ações multidisciplinares de intervenção implementadas pelo projeto na cidade do Salvador através do diagnóstico, tratamento, educação e informação as comunidades sobre as hemoglobinopatias têm proporcionado diferença substancial nos índices de casos diagnosticados, no conhecimento clínico-laboratorial da doença e no índice de internamentos. Como resultado dessas atividades, foram publicados trabalhos científicos, formados mestres e doutores, e realizadas orientações de alunos de iniciação científica. No campo da educação social, o desenvolvimento do projeto apoiou a contribuiu para a criação da associação de portadores da anemia falciforme (ABADFAL).

 

Apoio Técnico-Científico
Aduana bispo gomesAmanda sammer do nascimento brandãoAnanias sena do aragão filhoCamila almeida cruzCamila santos silva Carolina silva de oliveira Crislaine gomes da silvaDaiana cerqueira dos santosDaiana santos de oliveiraEliene dos santos oliveiraérica dos santos de andradeFlaviana marcia araujo calasans de santanaGabriel pires rochaHernan dario argibayHomegnon antonin ferreol bah
Ianei de oliveira carneiroIndiara dos santos silvaJacinete bonfim da horaJessica santos clementinoJoão pedro barbosa da cunhaJoão victor fernandes da cunhaJose antonio gomes Juan pablo aguilar ticonaLaiara lopes dos santosLaisa kelly ramos da silva Lorena ellen silva batistaLuciana braga santos Luciana joaquim oliveiraMacleia marques santana cruzMarcos vinícius rosado leite
Milena lemos marinhoMonique cavalcante da silvaNaiara da luz nogueira palmeiraNivison ruy rocha nery juniorPaulo ricardo dias pimentelPerla machado santanaRuan dos anjos oliveiraSilvia morais garcez peixotoStephanie da hora santiagoThaís auxiliadora dos santos mattos Thiago da mata barretoVictor coutinho santosVictor kauã nery dos santos

 

Telefone: + 55(71) 3176-2289/265
E-mail: lpbm@bahia.fiocruz.br

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LEMB – Laboratório de Epidemiologia Molecular e Bioestatística

O Laboratório de Epidemiologia Molecular e Bioestatística (LEMB) desenvolve pesquisas sobre a epidemiologia de doenças infecciosas e outros agravos de importância para a saúde pública. A sua equipe atua nos programas de pós-graduação do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), além de colaborar com os demais laboratórios do centro na elaboração e na condução do plano de análise dos dados de projetos.

 

Estudantes
Alessandra lima costaBoris judicael vidjinnagniDandara santos silvaDaniela cristina camarotti camara escorel ribeiro
Graziela amorim penaIane kathleen silva da purificaçãoJosafa moura caldasManuela de teive argollo samartin cerqueira
Gestão
Lisiane souza santos

 

Telefone: + 55(71) 3176-2353
E-mail: lemb@bahia.fiocruz.br

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LASP – Laboratório Avançado de Saúde Pública

O Laboratório Avançado de Saúde Pública (LASP) foi implantado no Instituto Gonçalo Moniz em 1988, inicialmente como Centro de Referência para o Isolamento e Caracterização do HIV no Brasil e para o Diagnóstico das Retroviroses Humanas. No final dos anos 1990, foi incluída uma nova linha de pesquisa sobre o HTLV, ocasião em que foi demostrado uma alta prevalência deste vírus em doadores de banco de sangue, sendo Salvador a capital com maior prevalência.

No início dos anos 2000, após a demostração de que cerca de 2% da população desta cidade estava infectada pelo HTLV, cerca de 50.000 pessoas, decidiu-se pela criação de um centro multidisciplinar, voltado essencialmente para a assistência destes pacientes. Desta maneira, por meio de um convênio entre a Fundação Bahiana para o Desenvolvimento da Ciência (FBDC) e a Fiocruz foi inaugurado, em 2002, o Centro Integrado de HTLV (CHTLV) no campus de Brotas da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP).

Atualmente, o LASP desenvolve estudos em retrovírus humanos e doenças infecciosas associadas, especialmente tuberculose e leishmaniose, na identificação de biomarcadores imunológicos associados ao desenvolvimento de doenças e na prevalência e impacto das doenças infecciosas associadas aos retrovírus. No contexto da infecção por HTLV, busca-se identificar fármacos com a capacidade de modular a resposta imune de indivíduos infectados por este vírus.

 

Gestão
Rita de cassia jesus de santana
Apoio Técnico-Científico

 

 

Telefone: +55 (71) 3176-2213
E-mail: lasp@bahia.fiocruz.br

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LISD – Laboratório de Investigação em Saúde Global e Doenças Negligenciadas

O LISD desenvolve estudos com foco nos determinantes sociais da saúde, com a incorporação de estudos que envolvem a saúde global e as doenças negligenciadas. Entre as diversas linhas de pesquisa incorporadas à proposta, estão incluídos os estudos na área de hematologia, genética e saúde da população negra; oncologia básica e translacional; doenças associadas ao HTLV-1; aspectos clínicos e vigilância genômica de doenças virais emergentes; saúde indígena e infecções; saúde materno-infantil; imunopatologia das doenças infecciosas; saúde nutricional; esquistossomose e doenças parasitárias; saúde de populações em situação de vulnerabilidade; e divulgação científica, comunicação e saúde. 

Uma das principais linhas de pesquisa do LISD, está associada ao estudo da doença falciforme, com ênfase na investigação das interações com infecções, disfunção endotelial, inflamação, estresse oxidativo, terapia gênica e investigação dos aspectos clínicos e de novas modalidades terapêuticas e marcadores genéticos. Em saúde global, os estudos são relacionados às condições de saúde da população baiana e africana, em parceria com o Conselho de Secretários de Saúde do Estado da Bahia (COSEMS-BA) e com países africanos. 

A equipe também desenvolve estudos em oncologia básica e translacional, oncogênese e resistência terapêutica dos linfomas agressivos B e T, bem como em patologia mamária comparada, com foco em microambiente tumoral e nos mecanismos envolvidos na resposta imune durante a progressão da doença para identificação de novos biomarcadores tumorais, diagnósticos, prognósticos e/ou preditivos de câncer. O grupo de pesquisa em oncologia também tem trabalhado na geração de modelos de camundongos NSG humanizados com componentes do sistema imunológico humano para realização de estudos pré-clínicos avançados derivados de pacientes – PDX (patient derived xenografts). 

Doenças associadas ao HTLV-1 são abordadas com ênfase na infecção na faixa infanto-juvenil. Aspectos clínicos e vigilância genômica de doenças virais emergentes também são investigadas, como as complicações neurológicas do vírus Zika e Chikungunya.  

Os estudos em doenças infecciosas é uma marca do LISD e inclui as arboviroses, sífilis e doenças de Chagas em populações indígenas da Bahia e Mato Grosso do Sul. Desenvolve estudos de vigilância para identificação de casos em maternidades e estudo de coorte de seguimento de crianças com infecção congênita por Zika, além do estudo da imunopatologia das doenças infecciosas. Também realiza monitoramento nutricional de diferentes populações e o acompanhamento de pessoas com infecções, no âmbito ambulatorial e em políticas públicas. Há ainda os estudos de avaliação metagenômica e da microbiota intestinal.  

O LISD desenvolve análises epidemiológicas e imunológicas associadas à avaliação de novos métodos diagnósticos em populações acometidas pela esquistossomose. Ao final do estudo os indivíduos com resultados positivos são devidamente tratados. Existem várias iniciativas que compreendem estudos em populações quilombolas, ribeirinhas, indígenas e de periferias urbanas, que possuem difícil acesso aos serviços de saúde, com o desenvolvimento de avaliações gerais da saúde, com a realização de exames laboratoriais, estudos em campo, além de iniciativas em educação e comunicação em saúde, no formato de feiras de saúdes.

Gestão
Valdenice de oliveira e silva
Apoio Técnico-Científico
Ana caroline santosGeiseane velozo amaralIvia mayana oliveira francisco
Tatiane santos dias
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Doenças Parasitárias

As enfermidades parasitárias são a principal área de atuação da Fiocruz Bahia, com ênfase nas leishmanioses, doença de Chagas e helmintíases.

Os grupos de pesquisa da instituição trabalham intensamente tanto na Leishmaniose Cutânea quanto na Leishmaniose Visceral, com estudos dirigidos para a interação Leishmania-hospedeiro (humano e canino), no desenvolvimento de tecnologias aplicadas ao diagnóstico e no cuidado aos pacientes (novas drogas e vacinas). As pesquisas também estão voltadas para investigação de aspectos básicos da biologia do parasita, bem como de aspectos relacionados à patogênese e à inflamação.

Já a produção científica relacionada à doença de Chagas envolve estudos sobre o Trypanosoma cruzi  na busca por novas drogas derivadas de produtos naturais para o tratamento dessa patologia, além de promover uma interface com a medicina regenerativa, pois vem investigando no uso de células-tronco para promover a regeneração do tecido cardíaco.

Quanto às helmintíases, os pesquisadores da Fiocruz Bahia realizam estudos de base populacional sobre os efeitos da presença de Schistosoma mansoni, Toxocara e Ascaris no desenvolvimento da asma e atopia, assim como estudos envolvendo genética de população e alterações histopatológicas decorrentes da infecção por esses parasitas.

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Workshop de Pesquisa Translacional em Leishmaniose: acompanhe programação

Cracha-Palest-DiagnoleishComeçou, no dia 15 de fevereiro, o “1º Workshop de Pesquisa Translacional em Leishmaniose: dos marcadores de susceptibilidade à acurácia no diagnóstico”, realizado na sede Fiocruz Bahia, em Salvador. O evento, que segue até o dia 26 de fevereiro, inclui aulas teóricas, conferências didáticas e práticas de laboratório.

De acordo com os pesquisadores Deborah Bittencourt Mothé Fraga e Washington Luis Conrado dos Santos, coordenadores do evento, os temas apresentados trarão novos enfoques no diagnóstico da leishmaniose em humanos e cães.

A mesa de abertura do Workshop contou com a presença do diretor da Fiocruz Bahia, Manoel Barral Netto, que evidenciou o fato de a Fiocruz Bahia estar entre os líderes de pesquisa sobre Leishmaniose em todo o país.

Na primeira palestra do dia, os participantes tiveram a oportunidade de ouvir o pesquisador do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), Marco Krieger, que falou sobre “Perspectivas do Diagnóstico da leishmaniose humana e canina”.

No período da tarde, foram realizadas as seguintes aulas teóricas e prática: “Avaliação da resposta imune celular na leishmaniose” e “Remodelamento tecidual e susceptibilidade na leishmaniose visceral”, ministradas por Javier Moreno e Washington dos Santos, respectivamente.

Confira no link a seguir a programação completa do evento: http://cursos.bahia.fiocruz.br/diagnoleish.

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Estudo de coorte sobre leptospirose urbana é publicado no PLOS Neglected Tropical Diseases

coortePesquisadores da Fiocruz Bahia, Universidade Federal da Bahia, Escola Nacional de Saúde Pública, Yale University e Lancaster University divulgaram, na edição de 15 de janeiro da PLOS Neglected Tropical Diseases, os resultados de uma análise de quatro anos sobre os determinantes espaço-temporais da leptospirose urbana. O estudo, realizado em favelas brasileiras, tem como título Spatiotemporal Determinants of Urban Leptospirosis Transmission: Four-Year Prospective Cohort Study of Slum Residents in Brazil.

De acordo com o artigo, foi realizado um estudo prospectivo com 2,3 mil moradores de favelas localizadas em Salvador, durante os anos de 2003 a 2007. Para tanto, foi usada uma abordagem de modelagem espaço-temporal para delinear a dinâmica de transmissão da leptospirose. Foram realizadas, anualmente, entrevistas domiciliares e pesquisas de sistema de informação geográfica com o objetivo de avaliar as exposições a riscos e fontes de transmissão ambientais.

Fatores de risco – Ainda segundo os autores, o risco de infecção por leptospirose em favelas urbanas é determinado em grande parte pelas características estruturais, sociais e ambientais. “Através destas análises, verificou-se que a transmissão da Leptospiraem favelas urbanas ocorre devido à interação da pobreza, geografia e clima”, afirmam. “Nossa análise de dados prospectiva de longo prazo confirma estudos anteriores que identificaram fatores de risco socioeconômico e ambiental”, concluem.

A seguir, a relação dos autores do trabalho: José E. Hagan, Paula Moraga, Federico Costa, Nicolas Capian, Guilherme S. Ribeiro, Elsio A. Wunder Jr., Ridalva D. M. Felzemburgh, Renato B. Reis, Nivison Nery, Francisco S. Santana, Deborah Fraga, Balbino L. dos Santos, Andréia C. Santos, Adriano Queiroz, Wagner Tassinari, Marilia S. Carvalho, Mitermayer G. Reis, Peter J. Diggle, Albert I. Ko.

Clique aqui para acessar o artigo.

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