Atuam no Laboratório de Inflamação e Biomarcadores (LIB) os seguintes pesquisadores e suas linhas de pesquisa:
– Manoel Barral Netto: atua na investigação da abordagem de imunoquimioterapia para proteção na leishmaniose visceral canina. São realizadas abordagens em cães naturalmente infectados para o teste de novos esquemas terapêuticos através do uso combinado de imunobiológicos e Alopurinol. O pesquisador também coordena projeto PROEX que busca por biomarcadores em doenças epidemiologicamente importantes na Bahia, como a leishmaniose tegumentar, a infecção por HTLV-1 e doenças associadas.
– Valéria Borges: o grupo coordenado pela pesquisadora investiga mecanismos determinantes na interação vetor-hospedeiro-Leishmania, Os estudos poderão conduzir à identificação de novas vias inflamatórias associados com a imunopatogênese da leishmaniose das diversas formas clínicas da doença, bem como a proposta de novos potenciais alvos terapêuticos.
– Bruno Andrade contribui com estudos na pesquisa clínica na área de biomarcadores imunológicos de prognóstico e patogênese de doenças infecciosas (malária, tuberculose, HIV e leishmaniose) em países de alta endemicidade e em:
*Modelos experimentais;
*Imunopatogênese da infecção pelo HIV: fatores prognósticos;
*Patofisiologia da síndrome inflamatória associada a imunorreconstituição;
*Desenvolvimento de técnicas analíticas multidimensionais de bioestatística para estudo de biomarcadores em doenças infecciosas;
*Epidemiologia e patogênese de comorbidades infecciosas.
– Leonardo Farias: trabalha com estudos na linha de pesquisa de inflamação e vias de sinalização da leishmaniose. Na linha de pesquisa de prospecção de novos fármacos com atividade leishmanicida e imunomodulatória para o tratamento da leishmaniose cutânea, o potencial de um inibidor de histona demetilase será avaliado in vivo explorando o modelo de infecção de camundongos com L. braziliensis.
– Jorge Clarêncio Andrade contribui com sua larga experiência em citofluorimetria para identificar, ex vivo e in vitro, biomarcadores presentes na resposta imune celular em indivíduos com leishmaniose (tegumentar e visceral) que são refratários ao tratamento com glucantime.
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